O curso de Doutorado em Administração destina-se a graduados e mestres em Administração e áreas afins e interessados em formação acadêmica aprofundada e de alto nível em pesquisa e docência..
O Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Positivo (UP) desenvolve conhecimento científico, tecnológico e atua na formação de profissionais que desejam construir carreira acadêmica como pesquisadores ou atuar na gestão de organizações orientados pela ciência da Administração. Para isso, criamos condições para uma experiência formativa na qual nossos alunos aprendem e aprimoram a capacidade de articular teorias e técnicas de pesquisa científica para compreender melhor os fenômenos da realidade organizacional e atuar com segurança diante de desafios da gestão. A área de concentração do programa é Organizações, Gestão e Sociedade e conta com duas linhas de pesquisa: (i) Inovação, Sustentabilidade e Estratégia, que trata de temas de integração e valor entre inovação e estratégia para o desenvolvimento sustentável, buscando a construção de análises e modelos de gestão aplicados em organizações públicas e privadas; (ii) Estudos Organizacionais, que desenvolve pesquisas com o objetivo de aprimorar conceitos e metodologias, especialmente aqueles relacionados à análise qualitativa das organizações e das formas de gestão que visam superar problemas práticos e teóricos do nosso tempo. A partir dessas linhas, desenvolvemos pesquisas acadêmicas conectadas com as demandas de gestão contemporâneas e formamos mestres e doutores capazes de atuar de forma consciente e crítica tanto como acadêmicos quanto como profissionais da gestão, produzindo análises qualificadas e soluções inovadoras para problemas organizacionais e suas relações com a sociedade.
Mestrado em Administração
O Mestrado em Administração da Universidade Positivo responde às necessidades das sociedades paranaense e brasileira no que concerne aos desafios nos campos de análise organizacional, da estratégia e inovação em organizações, entendidos como campos que devem ser estreitamente articulados. Por isso, o curso objetiva formar mestres qualificados para o desenvolvimento de atividades de gestão, pesquisa e ensino, a partir de uma sólida formação científica capaz de desenvolver capacidade analítica e reflexiva, tanto no mundo acadêmico como no mundo empresarial.
Doutorado em Administração
O curso de Doutorado em Administração da Universidade Positivo é recomendado para profissionais que já detém certa experiência em atividades de pesquisa e gestão. A sua proposta pedagógica é diferenciada por ser focada no desenvolvimento da autonomia do pesquisador, ampliando sua capacidade na pesquisa e produção de conhecimento científico de alto impacto e valor, bem como permitindo a sua aplicação imediata na prática gerencial e consultoria. Com ampla formação metodológica e teórica, o Doutorado em Administração da UP segue a tendência atual de integração entre diversos campos de saber e especialidades, sendo referência nacional tanto na criação como na disseminação do conhecimento científico.
O curso de Doutorado em Administração destina-se a graduados e mestres em Administração e áreas afins e interessados em formação acadêmica aprofundada e de alto nível em pesquisa e docência.
Luiz Gustavo Alves de Lara
Eduardo André Teixeira Ayrosa
Luiz Gustavo Alves de Lara
Vice-coordenação
Eduardo André Teixeira Ayrosa
Inovação, Sustentabilidade e Estratégia
trata de temas de integração e valor entre inovação e estratégia para o desenvolvimento sustentável, buscando a construção de análises e modelos de gestão aplicados em organizações públicas e privadas
Estudos Organizacionais
desenvolve pesquisas com o objetivo de aprimorar conceitos e metodologias, especialmente aqueles relacionados à análise qualitativa das organizações e das formas de gestão que visam superar problemas práticos e teóricos do nosso tempo
Disciplinas Obrigatórias do Curso de Mestrado:
Teoria das Organizações (45 horas)
Metodologia de Pesquisa em Administração (45 horas)
Métodos Quantitativos de Pesquisa em Administração (45 horas)
Métodos Qualitativos de Pesquisa em Administração (45 horas)
Seminário de Dissertação (15 horas)
Disciplinas Obrigatórias do Curso de Doutorado:
Procedimentos Qualitativos Avançados de Pesquisa (45 horas)
Procedimentos Quantitativos Avançados de Pesquisa (45 horas)
Epistemologia da Administração (45 horas)
Cultura, Identidade e Mudança em Organizações (Obrigatória de linha) (45 horas)
Teorias da Inovação (Obrigatória de linha) (45 horas)
Disciplinas Optativas do Programa:
Análise Institucional e Organizações (45 horas)
Organizações, Ambiente Legal e Instituições (45 horas)
Organizações, Cultura e Consumo (45 horas)
Organizações Estado e Sociedade (45 horas)
Organizações, Discurso e História (45 horas)
Comportamento Organizacional (45 horas)
Análise da Prática em Organizações (45 horas)
Tópicos Especiais em Organizações e Mudança I (45 horas)
Tópicos Especiais em Organizações e Mudança II (45 horas)
Administração Estratégica (45 horas)
Estratégia e Competências (45 horas)
Gestão da Inovação (45 horas)
Inovação e Sustentabilidade (45 horas)
Tecnologia, Organizações e Sociedade (45 horas)
Gestão de Startups (45 horas)
Estratégias de Internacionalização (45 horas)
Inovação e Economia Circular (45 horas)
Tópicos Especiais de Estratégia, Inovação e Empreendedorismo I (45 horas)
Tópicos Especiais de Estratégia, Inovação e Empreendedorismo II (45 horas)
Carrillo-Hermosilla, J.; Gonzalez, P. D. R.; Könnölä, T. Eco-Innovation: When Sustainability
and Competitiveness Shake Hands. New York, NY: Palgrave Macmillan. 2009 (Cap. 1 e 2).
Cohen, M. J.; Brown, H. S.; Vergragt, P. J. Innovation in Sustainable Consumption: New
Economics, Socio-technical Transitions and Social Practices. Edward Elgar Pub, 2014.
Elkington, J. Canibais com garfo e faca. São Paulo: Makron Books, 2001.
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA. (2017). Políticas de apoio à inovação
tecnológica no Brasil: avanços recentes, limitações e propostas de ações.
Klarin, T. The Concept of Sustainable Development: From its Beginning to the Contemporary
Issues. Zagreb International Review of Economics & Business, V. 21, No. 1, pp. 67-94, 2018.
Lacy, P.; Rutqvist, J. Waste to Wealth. New York: Palgrave Macmillan, 2015. Section I – The
case for the circular economy (p. 3 to 34).
Mazzarotto, A. A. V. S.; Silva, R. C. Gestão da sustentabilidade urbana: Leis, princípios e
reflexões. Curitiba: Intersaberes, 2017.
OECD/Eurostat. (2018). Oslo Manual 2018: Guidelines for collecting, reporting and using
data on innovation (4ª Ed).
Tidd, J.; & Bessant, J. (2015). Gestão da Inovação. (5ª ed.). Porto Alegre: Bookman.
Tigre, P. B. (2014). Gestão da Inovação: A economia da tecnologia no Brasil. (2ª ed.). Rio de
Janeiro: Campus
ADa Silva, A. B., Godoi, C. K., & Bandeira-de-Mello, R. (2000). Pesquisa Qualitativa Em Estudos Organizacionais: Paradigmas, Estratégias e Métodos . Editora Saraiva.
Bauer, M. (2002) Análise de Conteúdo Clássica: Uma Revisão. In M. W. Bauer & G. Gaskell (Eds.), Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som. Petrópolis: Vozes. Cap. 8
Bauer, M. W., & Aarts, B. (2002). A Construção do corpus: Um princípio para a coleta de dados qualitativos. In M. W. Bauer & G. Gaskell (Eds.), Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som. Petrópolis: Vozes.
Bauer, M. W., & Gaskell, G. (Eds.). (2002). Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som. Petrópolis: Vozes. Cap. 1
Burrell, G., & Morgan, G. (2017). Sociological paradigms and organisational analysis: Elements of the sociology of corporate life. Routledge.
Cooper, D. R., & Schindler, P. S. (2016). Métodos de Pesquisa em Administração-12ª edição. McGraw Hill Brasil.
Creswell, J. W. (2010). Projeto de pesquisa métodos qualitativo, quantitativo e misto. In Projeto de pesquisa métodos qualitativo, quantitativo e misto (pp. 296-296).
Da Silva, A. B., Godoi, C. K., & Bandeira-de-Mello, R. (2000). Pesquisa Qualitativa Em Estudos Organizacionais: Paradigmas, Estratégias e Métodos . Editora Saraiva.
Dellagnelo, E. H. L., & Silva, R. S. (2005). Análise de conteúdo e sua aplicação em pesquisa na administração. In M. M. F. Vieira & D. M. Zouain (Eds.), Pesquisa Qualitativa em Administração: Teoria e Prática. FGV.
EMERSON, R. M.; FRETZ, R. I.; SHAW, L. L. Writing Etnographic Fieldnotes. 1995. Caps. 1 e 2
Flaherty, M. G. (1996). Some methodological principles from Research in Practice: Validity, Truth, and Method in the study of lived Time. Qualitative Inquiry, 2.
Flick, U. (2008). Introdução à pesquisa qualitativa-3. Artmed editora.
Gaskell, G. Entrevistas Individuais e Grupais. In M. W. Bauer & G. Gaskell (Eds.), Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som. Petrópolis: Vozes.
Gill, R. (2002) Análise de Discurso. In M. W. Bauer & G. Gaskell (Eds.), Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som. Petrópolis: Vozes. Cap.10
Hessen, J. (1999). Teoria do Conhecimento: Martins Fontes. (Introdução, capítulos 1 e 2, até pg. 66)
JOVCHELOVITCH, S.; BAUER, M. D. Entrevista Narrativa. In: BAUER, M. W. e GASKELL, G. (Ed.). Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som. Petrópolis: Vozes, 2002.
Maingueneau, D. (1989). Novas tendências em análise do discurso. Ed. da Unicamp. (Introdução e Capítulo 1)
McCRACKEN, G. The Long Interview. London: Sage, 1988.
Penn, G. (2002) Análise Semiótica de Imagens Paradas. In M. W. Bauer & G. Gaskell (Eds.), Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som. Petrópolis: Vozes. Cap.13
SCHWANDT, T. A. Three epistemological stances for qualitative inquiry: Interpretivism, hermenutics, and social construction. In: DENZIN, N. K. e LINCOLN, Y. S. (Ed.). Handbook of Qualitative Research. 2. Thousand Oaks: Sage, 2000.
Seminário do professor, com oficina de trabalho.
Strauss, A., & Corbin, J. M. (1997). Grounded theory in practice. Sage.
Yin, R. K. (2015). Estudo de Caso-: Planejamento e métodos. Bookman editora
Fiates, G. G. S., Serra, F. A. R., & Martins, C. (2014). A aptidão dos pesquisadores brasileiros
pertencentes aos programas de pós-graduação stricto sensu em Administração para pesquisas
quantitativas. Revista de Administração – RAUSP, 49(2), 384-398. Link:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0080210716303533
Borges, G. J. R., Soares, S. V., de Lima, C. R. M., Sarquis, A. B., & Boing, I. R. (2020).
Panorama do uso de métodos quantitativos em pesquisas sobre marketing de relacionamento com
egressos. Revista de Administração, Sociedade e Inovação, 6(3), 78-97. Link:
https://rasi.vr.uff.br/index.php/rasi/article/view/451/126
Creswell, J. W. (2010) Book: Projeto de Pesquisa: Métodos qualitativo, quantitativo e misto.
Leitura – Capítulo 6: Questões e hipóteses de pesquisa Editora Artmed-Bookman, 2010. Link:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4573912/mod_resource/content/1/Creswell.pdf
Pinheiro Junior, L. (2019) Computação em Nuvem no Governo – CloudGov: Uma Revisão
Sistemática da Literatura. Procedings in: XLIII Encontro da ANPAD – EnANPAD, São Paulo,
Brazil. Link:
https://www.researchgate.net/publication/335723481_Computacao_em_Nuvem_no_Governo_-
_CloudGov_Uma_Revisao_Sistematica_da_Literatura
Creswell, J. W. (2010) Book: Projeto de Pesquisa: Métodos qualitativo, quantitativo e misto.
Leitura – Capítulo 9: Métodos quantitativos. Editora Artmed-Bookman, 2010. Link:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4573912/mod_resource/content/1/Creswell.pdf
Günther, H. (2003). Como Elaborar um Questionário (Série: Planejamento de. Pesquisa nas
Ciências Sociais, Nº 01). Brasília, DF: UnB. Link:
https://www.ic.unicamp.br/~wainer/cursos/2s2006/epistemico/01Questionario.pdf
Larson, R. Farber, B. (2015). eBook: Estatística Aplicada. São Paulo: Pearson, 6ª ed. Capítulo 7:
Testes de hipótese (pág. 322). Link: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/36874
Larson, R. Farber, B. (2015). eBook: Estatística Aplicada. São Paulo: Pearson, 6ª ed. Capítulo 9:
Correlação e regressão (pág. 437). Link:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/36874
Bibliografia
1.1 Bispo, M. (2013). Estudos baseados em prática: conceitos, história e perspectivas. Revista Interdisciplinar de Gestão Social, 2(1), 13-33.
1.2 Nicolini, D., & Monteiro, P. (2017). The practice approach: For a praxeology of organisational and management studies. The Sage Handbook of Process Organization Studies, 110-126.
2.1 Feldman, M. S., & Orlikowski, W. J. (2011). Theorizing practice and practicing theory. Organization Science, 22(5), 1240-1253.
2.2 Schatzki, T R. (2001). Introduction: Practice theory. In: Schatzki, T. R, Cetina, K. & Von Savign, E (eds). The practice turn in contemporary theory., 1–14. London and New York: Routledge.
3.1 Duarte, M. D. F., & Alcadipani, R. (2016). Contribuições do organizar (organizing) para os estudos organizacionais. Organizações & Sociedade, 23, 57-72.
3.2 Czarniawska, B. (2008). Organizing: how to study it and how to write about It. Qualitative Research in Organizations and Management: An International Journal, 3(1) 4-20.
4.1 Bispo, M. D. S. (2013). Aprendizagem organizacional baseada no conceito de prática: contribuições de Silvia Gherardi. Revista de Administração Mackenzie, 14, 132-161.
4.2 Gherardi, S. & Nicolini, D (2001). The sociological foundations of organizational learning. In: Dierkes, M. et al. (Org.) Organizational learning and knowledge. Oxford: Oxford University Pres, 35-60.
5.1 Bulgacov, Y. L. M., Camargo, D., Canopf, L., Matos, R. D., & Zdepski, F. B. (2014). Contribuições da teoria da atividade para o estudo das organizações. Cadernos EBAPE.BR (FGV), 12(3), 648–662.
5.2 Querol, M. A. P., Cassandre, M. P., & Bulgacov, Y. L. M. (2014). Teoria da Atividade: contribuições conceituais e metodológicas para o estudo da aprendizagem organizacional. Gestão & Produção, 21, 405-416.
6.1 Vaara, E., & Whittington, R. (2012). Strategy-as-practice: Taking social practices seriously. Academy of Management Annals, 6(1), 285-336.
6.2 Thompson, N.A., Verduijn, K. & Gartner W.B. (2020) Entrepreneurship-as-practice: grounding contemporary theories of practice into entrepreneurship studies. Entrepreneurship & Regional Development, 32(3-4), 247-256
7.1 Moura, E. O. D., & Bispo, M. D. S. (2020). Sociomateriality: Theories, methodology, and practice. Canadian Journal of Administrative Sciences, 37(3), 350-365.
7.2 Alcadipani, R., & Tureta, C. (2009). Teoria ator-rede e análise organizacional: contribuições e possibilidades de pesquisa no Brasil. Organizações & sociedade, 16(51), 647-664.
8.1 Bispo, M. D. S. (2015). Methodological reflections on practice-based research in organization studies. Brazilian Administration Review, 12, 309-323.
8.2 Santos, L. L. D. S., Tureta, C., & Felix, B. (2021). A Qualitative Method Proposal for the Study of Strategy as Practice. Revista de Administração Contemporânea, 25 (2), 1-17.
9.1 Feldman, M., & Worline, M. (2016). The practicality of practice theory. Academy of Management Learning & Education, 15(2), 304-324.
9.2 Sandberg, J., & Tsoukas, H. (2011). Grasping the logic of practice: Theorizing through practical rationality. Academy of Management Review, 36(2), 338-360.
Bibliografia
ABRAHAMSON, E. Management fashion. Academy of Management Review, v. 21, n. 1, p. 254-285, 1996.
ABRAHAMSSON, B. Why organizations? Newbury Park: Sage, 1993.
ALCADIPANI, R.; CRUBELLATE, J. M. Cultura organizacional: generalizações improváveis e conceituações imprecisas. Revista de Administração de Empresas, v. 43, n. 2, p. 64-77, 2003.
ALDRICH, H. Organizations evolving. London: Sage, 1999.
ALDRICH, H.; FIOL, C. M. Fools rush in? The institutional context of industry creation. Academy of Management Review, v. 19, n. 4, p. 645-670, 1994.
ALVESSON, M. Organization: from substance to image? Organization Studies, v. 11, n. 3, p. 373-394, 1990.
ARONOVITCH, H. Interpreting Weber’s ideal-types. Philosophy of social sciences, 2011.
ASTLEY, W. G.; SACHDEVA, P. J. Structural Sources of Intraorganizational Power: A Theoretical Synthesis. Academy of Management Review, v. 9, n. 1, p. 104-113, 1984.
ASTLEY, W. G.; VAN de VEN, A. H. Debates e perspectivas centrais na teoria das organizações. In. CALDAS, M. P.; BERTERO, C. O. (Eds.). Teoria das organizações. São Paulo: Editora FGV, 2007. (Cap. 5, p. 80-116)
BARBOSA, L. Cultura administrativa: uma nova perspectiva das relações entre a antropologia e a administração. Revista de Administração de Empresas, v. 36, n. 4, 6-19, 1996.
BARBOSA, L. O jeitinho brasileiro. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
BARLEY, S. R.; TOLBERT, P. S. Institutionalization and structuration: studying the links between action and institution. Organization Studies, v. 18, n. 1, p. 93-117, 1997.
BARNARD, C. I. The functions of the executive. Cambridge: Harvard University Press, 1938.
BERGER, P. L. e LUCKMANN, T. A Construção social da realidade. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
BLAU, P.; SCOTT, W. R. Organizações formais. São Paulo: Atlas, 1970. (Cap. 2- Natureza e Tipos das Organizações Formais – da p. 40 a 54)
BOSI, A. A cultura brasileira: temas e situações. 2. ed. São Paulo: Ática, 1992.
BRINTON, M. C.; NEE, V. The new institutionalism in sociology. Stanford: Stanford University Press, 2001.
BURREL, G. Ciência Normal, Paradigmas, Metáforas, Discursos e Genealogia da Análise. In: CLEGG, S.; HARDY, C.; NORD, W. (Org.). Handbook de Estudos Organizacionais. São Paulo: Atlas, 2006, v. 1, capítulo 17.
BURRELL, G.; MORGAN, G. Sociological paradigms and organisational analysis. Vermont: Ashgate Publishing, 1979.
CALDAS, M. P.; VASCONCELOS, F. C. Ceremonial behavior in organizational intervention: the case of ISO 9000 diffusion in Brazil. In: XXVI Encontro Anual da ANPAD (2002: Salvador). Anais eletrônicos. Salvador: ANPAD, 2002.
CAMPOS, E. (Org.). Sociologia da Burocracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.
CARVALHO, C. A.; VIEIRA, M. M. F. Poder nas organizações. São Paulo: Thompson, 2007. Coleção Debates em Administração. Cqp. 2 e 4.
CHANLAT, J.-F. (Coord.). O indivíduo na organização. Dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1992 (v. 1), 1993 (v. 2), 1996 (v.3).
CHILD, J. Organization: contemporary principles and practice. Oxford: Blackwell, 2005. (Capítulo 1)
CHILD, J. Strategic choice in the analysis of action, structure, organizations and environment: retrospect and prospect. Organization Studies, v. 18, n. 1, p. 43-76, 1997.
CLEGG, S. Modern organizations: organization studies in the postmodern world. London: Sage, 1990.
CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook of organization studies. London: Sage, 1996.
CLEGG, S. R; COURPASSON, D. PHILLIPS, N. Power and organization. London: Sage, 2006. (Cap. 1 Fixing the institutionalization of theory and practice, p. 1-25)
CRUBELLATE, J. M. Ambiente organizacional. Coleção ‘Debates em Administração’. Coordenação: Isabella F. G. Vasconcelos; Flavio C. Vasconcelos; André O. Mascarenhas. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
CRUBELLATE, J. M.; MACHADO-DA-SILVA, C. L. Mudança ambiental e adaptação organizacional: estudo comparativo de casos departamentais na UEM. Organizações & Sociedade, v. 5, n. 13, p. 37-61, set./dez. 1998.
CUNHA, M. P.; MARQUES, C. A. (Eds.). Readings in organization: organizational change in a changing context. Lisboa: ISPA, 1999.
D´AUNNO, T.; SUCCI, M.; ALEXANDER, J. The role of institutional and market forces in divergent organizational change. Administrative Science Quarterly, 45, p. 679-703, 2000.
DAFT, R. L.; WEICK, K. (2007). Organizações como sistemas interpretativos: em busca de um modelo. In: CALDAS, M. P.; BERTERO, C .O. (Eds.). Teoria das organizações. São Paulo: Editora FGV, 2007. (Cap. 11)
DAFT, R.; WEICK, K. Toward a model of organizations as interpretation systems. Academy of Management Review. v. 9, n. 2, p. 284-295, 1984.
DELLAGNELO, E. L. e MACHADO-DA-SILVA, C.L. Novas formas organizacionais: onde se encontram as evidências empíricas de ruptura com o modelo burocrático de organizações? Organizações & Sociedade, v. 7, n. 19, set./dez. 2000, p. 19-33.
DIMAGGIO, P. J.; POWELL, W. W. The iron cage revisited: institutional isomorphism and collective rationality in organizational fields. American Sociological Review, v. 48, n. 2, p. 147-169, 1983.
FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. 3. ed. rev. São Paulo: Globo, 2001.
FARIA, J. H. Poder e relações de poder nas organizações. In: VIEIRA, Marcelo M. F.; CARVALHO, Cristina A. (orgs). Organizações, instituições e poder no Brasil. Rio de Janeiro. Ed. FGV, 2003.
FONSECA, V. S.; MACHADO-DA-SILVA, C. L. Conversação entre abordagens da estratégia em organizações: escolha estratégica, cognição e instituição. Organizações & Sociedade, v. 9, n. 25, p. 93-109, set./dez. 2002.
FREITAS, M. E. Cultura organizacional: identidade, sedução e carisma? 2. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000.
FREUND, J. Sociologia de Max Weber. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000.
FROST, P. J. et. al. (eds.). Reframing organization culture. Newbury Park: Sage, 1991.
GLADWIN, T.; KENNELLY, J.; KRAUSE, T.S. Shifting paradigms for sustainable development: implications for management theory and research. Academy of Management Review, v. 20, n. 4, p. 874-907, 1995.
GREENWOOD, R.; HININGS, C. R Understanding radical organizational change: bringing together the old and the new institutionalism. Academy of Management Review, v. 21, n. 4, p. 1022-1054, 1996.
GREY, Christopher. O Fetiche da mudança. Revista de Administração de Empresas, vol. 44, n. 1, p. 10-25, 2004.
GUARIDO FILHO, E. R.; MACHADO-DA-SILVA, C. L. A influência de valores ambientais e organizacionais sobre a aprendizagem organizacional na indústria alimentícia paranaense. Revista de Administração Contemporânea, v. 5, n. 2, maio/agosto 2001, p. 33-63.
HALL, R. H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
HANDEL, M. J. (ed.). The sociology of organizations. Thousand Oaks: Sage, 2003.
HANNAN, M.; FREEMAN, J. The population ecology of organizations. American Journal of Sociology, 82, p. 929-964, 1977.
HARDY, C.; CLEGG, S. R. Alguns ousam chamá-lo de poder. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. (Orgs.) e CALDAS, M.; FACHIN, R.; FISCHER, T. (Orgs. ed. brasileira). Handbook de estudos organizacionais: ação e análise organizacionais. v.3. São Paulo: Atlas, 2004.
HASSARD, J. Multiple Paradigms and Organizational Analysis: A Case Study. Organization Studies, Vol. 12, n. 2, 275-299, 1991.
HASSARD, J.; PARKER, M. Postmodernism and organizations. London: Sage, 1993.
HASSELBLADH, H.; KALLINIKOS, J. The project of rationalization: a critique and reappraisal of neo-institutionalism in organization studies. Organization Studies, v. 21, n. 4, p. 697-720, 2000.
HATCH, M. J.; CUNLIFFE, A. L. Organization theory: modern, symbolic, and postmodern perspectives. 2. ed. New York: Oxford University Press, 2006.
HINNINGS, C. R.; GREENWOOD, R. The dynamics of strategic change. New York: Basil Blackwell, 1988.
HOFSTEDE, G. Culture’s consequences. Beverly Hills: Sage, 1980.
HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
HUBER, G.; GLICK, W. H. Organizational change and redesign: ideas and insights for improving performance. New York: Oxford University Press, 1995.
JAIME JR., Pedro. Um texto, múltiplas interpretações: antropologia hermenêutica e cultura organizacional. Revista de Administração de Empresas, v. 42, n. 4, 72-83, 2002.
JENNINGS, P. D.; ZANDBERGEN, P. Ecologically sustainable organizations: an institutional approach. Academy of Management Review, v. 20, n. 4, p. 1015-1052, 1995.
KALBERG, S. Max Weber: uma introdução. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
KALBERG, S. Max Weber’s types of rationality: cornerstones for the analysis of rationalization processes in history. American Journal of Sociology, v. 85, n. 5, p. 1145-1179, 1980.
MACHADO-DA-SILVA, C. L.; FONSECA, V. S. Estruturação da estrutura organizacional: o caso de uma empresa familiar, Organizações & Sociedade, v. 1, n. 1, p. 42-71, jan./mar. 1993.
MACHADO-DA-SILVA, C. L.; VIZEU, F. Análise institucional de práticas formais de estratégia. Revista de Administração de Empresas, v. 47, p. 89-100, 2007.
MARCELINO, G. F. A falsa dicotomia entre a teoria e prática. Revista de administração de empresas da USP. São Paulo, v. 17, n. 1, 1982.
MARCH, J. G. The study of organizations and organizing since 1945. Organization, v.28, n. 1, p. 9-19, 2007. [Também disponível em CLEGG, S. (eds.). Sage Directions on Organization Studies. London: Sage, 2010, Vol. 1, Cap. 5 p. 91-102.]
MARCH, J.; SIMON, H. Teoria das organizações. 2. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1972.
MARTIN, J. Cultures in organizations: three perspectives. Oxford: Oxford University Press, 1992.
MEYER, A. D.; TSUI, A. S.; HININGS, C. R. (1993) Configurational Approaches to Organizational Analysis. Academy of Management Jn. 36 (6), 1175-1195.
MEYER, J. W.; SCOTT, W. R. (Eds.) Organizational environments: ritual and rationality. ed. rev. atual. London: Sage, 1992.
MEYER, J.; ROWAN, B. Institutionalized organizations: formal structure as myth and ceremony. American Journal of Sociology, v. 83, n. 2, p. 340-363, 1977.
MILLER, D. Configurations Revisited. Strategic Management Journal 17 (7) p. 505-512, 1996.
MINTZBERG, H. A estruturação das organizações. In: MINTZBERG, Henry; QUINN, James B. (org). O processo da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2001. capítulo 6.2
MINTZBERG, H. Criando organizações eficazes. São Paulo: Atlas, 1995.
MINTZBERG, H.; WESTLEY, F. Sustaining the institutional environment. Organization Studies, v. 21, n. 0, p. 71-94, 2000.
MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.
MOTTA, F. P.; CALDAS, M. P. (Orgs.) Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas, 1997.
MOUZELIS, N. P. Organizations and bureaucracy. Chicago: Eldine Publishing, 1967.
MUKERJI, C. Material practices of domination: Christian humanism, the built environment, and techniques of Western power. Theory and Society, v. 31, p. 1-34, 2002.
OLIVEIRA, P. T.; MACHADO-DA-SILVA, C.L. Características culturais nacionais em organizações industriais do setor alimentício paranaense. Organizações & Sociedade, v. 8, n. 22, p. 27-48, set./dez. 2001.
OLIVER, C. Strategic responses to institutional processes. Academy of Management Review, v. 16, n. 1, p. 145-179, 1991.
ORTON, J. D.; WEICK, K. Loosely coupled systems: a reconceptualization. Academy of Management Review, v. 15, n. 2, p. 203-223, 1990.
PALMER, G.; CLEGG, S. R. Constituting Management: markets, meanings, and identities. Berlin: de Gruyter, 1996.
PERROW, C. Normal accidents: living with high-risk technologies. New Jersey: Princeton University Press, 1999.
PFEFFER, J. New directions for organization theory: problems and prospects. New York: Oxford University Press, 1997.
PFEFFER, J. Organizations and organization theory. Cambridge: Ballinger Publishing Co., 1982.
PFEFFER, J.; SALANCIK, G. The external control of organizations. New York: Harper & Row, 1978.
POLANYI, K. A grande transformação – as origens da nossa época. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1980.
PRESTES MOTTA, F. C.; BRESSER PEREIRA, L. C. Introdução à organização burocrática. Thompson, 2004.
PUGH, D. S.; HICKSON, D, J. Great writers on organization. 3rd. ominubus ed. Hampshire: Ashgate, 2007.
RAMOS, A. G. The new science of organizations: a reconceptualization of the wealth of nations. London: University of Toronto Press, 1981.
RANSON, S.; HININGS, B.; GREENWOOD, R. The structuring of organizational structures. Administrative Science Quarterly, v. 25, n. 1, p. 01-17, 1980.
REED, M. I. The sociology of organizations: themes, perspectives and prospects. London: Harvester Wheatsheaf, 1992.
RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
RITZER, G. The McDonaldization of society. In KALBERG, S. (eds.). Max Weber, readings and commentary on modernity. Malden: Blackwell, 2005. (Cap. 27 – p. 357-360).
ROBERTS, P.; GREENWOOD, R. Integrating transaction cost and institutional theories: toward a constrained-efficiency framework for understanding organizational design adoption. Academy of Management Review, v. 22, n. 2, p. 346-373, 1997.
RODRIGUES, S. B. (Org.). Competitividade, alianças estratégicas e gerência internacional. São Paulo: Atlas, 1999.
RODRIGUES, S. B.; CUNHA, M. P. Novas perspectivas na administração de empresas: uma coletânea luso-brasileira. São Paulo: Iglu, 2000.
ROUANET, S. As razões do iluminismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
ROUSSEAU, D.; SITKIN, S.; BURT, R.; CAMERER, C. Not so different after all: a cross-discipline view of trust. Academy of Management Review, v. 23, n. 3, p. 393-404, 1998.
SCARBROUGH, H.; CORBETT, J. M. Technology and organizations: power, meaning and design. London: Routledge, 1992.
SCHEIN, E. H. Organizational culture and leadership: a dynamic view. San Francisco: Jossey-Bass Publishers, 1991.
SCOTT, W. R. Institutions and organizations. 2. ed. Thousand Oaks: Sage, 2001.
SCOTT, W. R. The adolescence of institutional theory. Administrative Science Quarterly, 32, p. 493-511, 1987.
SCOTT, W. Richard; DAVIS, Gerald. Organizations and Organizing: Rational, Natural and Open Systems Perspectives. New Jersey: Prentice Hall, 2008.
SELZNICK, P. Foundations of the theory of organization. American Sociological Review, v. 13, n. 1, p. 25-35, 1948.
SELZNICK, P. Institutionalism “old” and “new”. Administrative Science Quarterly, 41. 1996. p. 270-277, 1996.
SELZNICK, P. Leadership in administration. Evanston: Row, Peterson and Company, 1957.
SELZNICK, P. TVA and the grass roots. New York: Harper & Row, 1966.
SHRIVASTAVA, P. Ecocentric management for a risk society. Academy of Management Review, v. 20, n. 1, p. 118-137, 1995.
SILVERMAN, D. The theory of organisations: a sociological framework. London: Heinemann, Open University, 1978.
SIMON, H. O comportamento administrativo. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1979.
SOUZA, D. A. O desencantamento do mundo. Último Andar, v. 15, p. 153-162, 2006.
SOUZA, J. Apresentação: o mundo desencantado. In: WEBER, M. A gênese do capitalismo moderno – organização e comentários Jessé Souza. São Paulo: Ática, 2006, p. 7-12.
SROUR, R. H. Poder, cultura e ética nas organizações. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
STARBUCK, W. The Origins of organization theory. In: TSOUKAS, H.; KNUDSEN, C. (eds.). The Oxford Handbook of Organization Theory. New York: Oxford University Press, 2003, p. 143-183.
TENÓRIO, F. G. Flexibilização organizacional: mito ou realidade? Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000.
THOMPSON, J. D. Dinâmica organizacional. São Paulo: McGraw Hill, 1976.
TRICE, H. M.; BEYER, J. M. The cultures of work organizations. New York: Prentice Hall, 1993.
VASCONCELOS, J. G. M. A invenção do coronel. Vitória: EDUFES, 1995.
VIEIRA, M. M. F.; BARBOSA, L. M. B. Administração contemporânea: perspectivas estratégicas. São Paulo: Atlas, 1999.
VIEIRA, M. M. F.; CALDAS, M. P. Teoria crítica e pós-modernismo: principais alternativas à hegemonia funcionalista. In: CALDAS, M. P.; BERTERO, C .O. (Eds.). Teoria das organizações. São Paulo: Editora FGV, 2007.
VOLBERDA, H. W. Building the flexible firm: how to remain competitive. New York: Oxford University Press, 1998.
WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 11. ed. São Paulo: Pioneira, 1996.
WEBER, M. Economia y sociedade. 6. ed. México: Fondo de Cultura Económica, 1983.
WEBER, M. Power and authority: when and why do people obey. In KALBERG, S. (eds.). Max Weber, readings and commentary on modernity. Malden: Blackwell, 2005. (Cap. 11 – p. 179-193).
WEBER, M. Três tipos de poder e outros escritos. Lisboa: Tribuna da História, 2005.
WEBER, Max. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1982. Capítulo VIII
WEICK, K. E. Making sense of the organization. Malden: Blackwell Publishing, 2001.
WEICK, K. Educational organizations as loosely coupled systems. Administrative Science Quarterly, 21, p. 1-19, 1976.
WEICK, K. Sensemaking in organizations. London: Sage, 1995
WEICK, K. The social psychology of organizing. London: Addison-Wesley Publishing, 1969.
WHETTEN, D. O que constitui uma contribuição teórica? Revista de Administração de Empresas, vol. 43, n.3, 2003.
WHITTINGTON, R. Strategy practice and strategy process: family differences and the sociological eye. Organization Studies, v. 28, n. 10, p. 1575-1586, 2007.
WILLIAMSON, O. Markets and hierarchies. New York: Free Press, 1975.
WILSON, D. A strategy of change. New York: Routledge, 1992.
Bibliografia
1.1 GHAURI, Pervez; GRØNHAUG, Kjell; STRANGE, Roger. Research in Business Studies. Research methods in business studies. Cambridge University Press, 2020. (Capítulo 2, p.8-30)
1.2 MACRITCHIE, F. Introduction. In: The Need for Critical Thinking and the Scientific Method. New York: CRC Press, Taylor & Francis Group, 2018. (Capítulo 1, p. 1–11).
2.1 CRESWELL, J. W. Seleção de um Projeto de Pesquisa. In: Projeto de pesquisa: Métodos qualitativo, quantitativo e misto. São Paulo: SAGE Publications, Inc., 2010a. p. 25–47.
2.2 CRESWELL, J. W. Uso da Teoria. In: Projeto de pesquisa. São Paulo: SAGE Publications, Inc., 2010b. p. 76–100.
2.3 FLICK, U. Planejamento da pesquisa social: passos no processo da pesquisa. In: Porto Alegre: Penso, 2013. p. 55–66.
3.1 CRESWELL, J. W. Introdução. In: Projeto de pesquisa: Métodos qualitativo, quantitativo e misto. São Paulo: SAGE Publications, Inc., 2010a. Cap 5. p. 127–141.
3.2 CRESWELL, J. W. Declaração de Objetivo. In: Projeto de pesquisa: Métodos qualitativo, quantitativo e misto. São Paulo: SAGE Publications, 2010. Cap. 6 p. 142-160 3.3 LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber. Belo Horizonte: UFMG, 1999. (Capítulo 4 – p.85-102)
4.1 CRESWELL, J. W. Métodos Quantitativos. In: Projeto de pesquisa. São Paulo: Penso, 2010c. p. 177–184.
5.1 CRESWELL, J. W. Métodos Quantitativos. In: Projeto de pesquisa. São Paulo: Penso, 2010c. p. 184–205.
5.2 HAIR JR., J. F.; PAGE, M.; BRUNSVELD, N. Basic Data Analysis for Quantitative Research. In: Essentials of Business Research Methods. 4th. ed. New York: Routledge, Taylor & Francis Group, 2020. p. 326–352.
6.1 CRESWELL, J. W. Métodos Qualitativos. In: Projeto de pesquisa: Métodos qualitativo, quantitativo e misto. São Paulo: SAGE Publications, Inc., 2010a. (Capítulo 9, p. 206-237).
6.2 BANSAL, P., SMITH, W. K., & VAARA, E. New ways of seeing through qualitative research. Academy of Management Journal. vol. 61, n.4, 1189-1195, 2018.
7.1 STRAUSS, A., CORBIN, J. Pesquisa Qualitativa: técnicas e procedimentos para o desenvolvimento de teoria fundamentada. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. (Cap. 7,8,9,10 – p.91-160)
7.2 BRUNING, Camila; GODRI, Luciana; TAKAHASHI, Adriana Roseli Wünsch. Triangulação em Estudos de Caso: incidência, apropriações e mal-entendidos em pesquisas da área de Administração. Administração: Ensino e Pesquisa, v. 19, n. 2, p. 1-18, 2018.
8.1 VOLPATO, Gilson Luiz. O método lógico para redação científica. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, v. 9, n. 1, 2015.
8.2 FALASTER, Christian; FERREIRA, Manuel Portugal; CANELA, Renata. Motivos de rejeição dos artigos nos periódicos de administração. Organizações & Sociedade, v. 23, p. 285-306, 2016.
9.1 PARDEDE, P. Scientific Articles Structure. Scientific Writing Workship. Anais…Jakarta: 2012. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/260453687_SCIENTIFIC_ARTICLES_STRUCTURE>
Bardin, L. (2006). Análise de conteúdo. Edições 70.
Bauer, M. W., & Gaskell, G. (2002). Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som. Vozes.
DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonna (org.). Handbook of Qualitative Research, Thousand Oaks, Califorinia, 1994 (1ª. ed.), 2000 (2ª. ed.) 2005 (3ª. ed.) .
Hessen, J. (2012). Teoria do conhecimento. Martins Fontes. https://books.google.com.br/books?id=ZqXDPQAACAAJ
Lincoln, Y. S., & Guba, E. G. (1985). Naturalistic Inquiry. SAGE Publications. http://books.google.ca/books?id=2oA9aWlNeooC
Lofland, J. (2006). Analyzing Social Settings: A Guide to Qualitative Observation and Analysis. Wadsworth/Thomson Learning. http://books.google.com.br/books?id=zYPFQgAACAAJ
McCracken, G. (1988). The Long Interview (Vol. 13). Sage.
BIBLIOGRAFIA GERAL (não exaustiva) :
ALVESSON, M.; SKOLDBERG, K. Reflexive methodology: interpretation and research. 2000.
BENBASAT, Izak; GOLDSTEIN, David K. and MEAD, Melissa. The Case Research Strategy in Studies of Information Systems. MIS Quarterly, September, 1987.
BERGER, P., LUCKMANN, T. A Construção Social da Realidade. Petróplis: Vozes, 1985.
BOGDAN, R.; TAYLOR, S.J., Introduction to Qualitative Research Methods, Chichester: John Wiley, 1998.
BRYMAN, A. Quantity and quality in social research. London: Unwin Hyman, 1988
BURRELL, G.; MORGAN, G., Sociological paradigms and organisational analysis: elements of the sociology of corporate life. London: Heinemann, 1979.
CASSELL, C.; SYMON, G.; (eds.) Essential Guide to Qualitative Methods in Organizational Research, 2004.
COFFEY, A. The ethnographic self: fieldwork and the representation of identity, 1999.
COGHLAN, D.; BRANNICK, T. Doing action research. London: Sage Publications, 2001.
CRESWELL, J. W. Qualitative inquiry and research design: choosing among five traditions. Thousand Oaks: Sage Publications, 1998.
CRESWELL, John W. Research design: qualitative, quantitative and mixed methods approaches. Second Edition. California : Sage Publications, 2003.
DELGADO, Juan Manuel; GUTIÉRREZ, Juan (eds). Métodos y Técnicas Cualitativas de Investigación en Ciencias Sociales. Madrid: Editora Síntesis, 1994.
DEMARRAIS, K; LAPAN, S. D. Foundations for research: methods of inquiry in education and the social sciences. London: LEA Publishers, 2004.
DEY, I. Qualitative Data Analysis, London: Routledge. 1993
DIAMANTOPOULOS, A.; SCHLEGELMILCH, B. Taking the fear out of data analysis, 1997.
EISENHARDT, K.M. Building Theories from Case Study Research. Academy of Management Review, v.14, n.4, p.532-550, 1989.
FLICK, Uwe. Uma introdução à Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Bookman, 2004.
FODDY, W. Constructing questions for interviews and questionnaires: theory and practice in social research. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
GEERTZ, Clifford, A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
GILL, J. Research methods for managers. 3rd ed., 2002.
GODOI, C. K.; BANDEIRA-DE-MELO, R.; SILVA, A. B. Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégia e métodos. São Paulo: Saraiva, 2006.
GODOY, A. Introdução à Pesquisa Qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 35, n. 2, p. 57- 63, Mar-Abr de 1995a.
GODOY, A. Pesquisa qualitativa – tipos fundamentais. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 35, n. 3, p 20-29, Maio-junho de 1995b.
GOLDEN-BIDDLE, K.; LOCKE, K.D. Composing qualitative research. London: Sage, 1997.
GOMM, R.; HAMMERSLEY, M.; FOSTER, P. Case study methods: key issues, key texts. London: Sage Publications, 2000.
GUMMESSON, E. Qualitative methods in management research. 2nd ed. London: Sage, 2002
HAGUETTE, Teresa Maria Frota, Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: Vozes, 1999.
HAMMERSLEY, Martyn; ATKINSON, Paul. Ethnography: principles in practice. 2nd ed, 1995.
KING, G., Keohane, R.O.; Verba, S. Designing social inquiry: scientific inference in qualitative research. 1994.
KIRK, J. Reliability and validity in qualitative research.;1986.
MAANEN, J. V. (Ed.). Qualitative methodology. Beverly Hills: Sage, 1983.
MARSHALL, C.; ROSSMANN, G. B. Designing qualitative research. Newbury Park: Sage, 1989.
MASON, J. Qualitative researching. 2nd ed.; 2002
MAUFETTE-LEENDERS, L., ERSKINE, J.; LEENDERS, M. Learning with cases. 1997.
MAY, T. Social research: issues, methods and process. 3rd ed.; 2001.
MILES, M.B.; HUBERMAN, A.M. Qualitative data analysis: an expanded sourcebook. London: Sage, 1994.
MORGAN, David. Focus Groups as Qualitative Research. London: Sage, 1988.
MORGAN, Gareth; SMIRCICH, Linda. The case for qualitative research. Academy of Management Review. 1980, v.5, n.4, p.491-500.
MOUSTAKAS, C. Phenomenological research methods. 1994.
NACHMIAS, Chava, NACHMIAS, David, Research Methods in the Social Sciences. New York: St.Martin’s Press, 1996, 582p.
OLABUÉNAGA, José Ignácio Ruiz. Metodología de la investigación cualitativa. Bilbao: Universidad de Deusto, 1999.
OPPENHEIM, A.N. Questionnaire design, interviewing and attitude measurement. Continuum International Publishing, 1992.
PATTON, M. Q. Qualitative evaluation and research methods. 2. ed. Beverly Hills: Newbury Park, 1990.
PATTON, M. Q. Qualitative research & evaluation methods. 3. ed. Thousand Oaks: Sage Publications, 2002.
PEDRO, Emília Ribeiro. Análise Crítica do Discurso. Lisboa:Editora Caminho, 1997.
PEREIRA, J. C. R. Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. São Paulo: EDUSP, 1999.
PETTIGREW, A.M. Contextualist Research: A Natural Way to Link Theory and Practice. In: LAWLER, Edward et al. Doing Research that is useful for theory and practice. San Francisco: Jossey-Bass, 1985.
REY, F. G. Epistemologia cualitativa y subjetividad. São Paulo: Educ, 1997.
RIESSMAN, C. Narrative analysis. 1993.
SEALE, C. The quality of qualitative research. 1999.
SEIDMAN, I. Interviewing as qualitative research: a guide for researchers in education and the social sciences. 2. ed. New York: Teachers College Press, 1998.
SILVERMAN, D. (ed.) Qualitative research: theory, method and practice. 2nd ed. 2004.
SILVERMAN, D. Interpreting qualitative data: methods for analysing talk, text and interaction. Newbury Park (CA): Sage, 1995.
SILVERMANN, D. Qualitative methodology and sociology: describing the social world. Aldershot: Grower, 1985.
STAKE, R. E. The art of case study research. Thousand Oaks: Sage Publications, 1995.
STRAUSS, A.; CORBIN, J. Basics of qualitative research: grounded theory procedures and techniques. London: Sage, 1990. (Ed. Bookman em breve lançará em português).
SYMON, G.; CASSELL, C. (eds.) Qualitative methods and analysis in organizational research: a practical guide. 1998.
TAYLOR, Steven; BOGDAN, R., Introduction to Qualitative Research Methods, Chichester: John Wiley, 1998.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1998
THIOLLENT, Michel. Pesquisa-ação nas organizações. São Paulo: Atlas, 1997.
VAN MAANEN, J. (ed.). Qualitative methodology. Newbury Park (CA):Sage Publications, 1983.
WALKER, R. (Ed.). Applied qualitative research. Aldershot: Grower, 1985.
WALSHAM, Geoff. Interpreting Information Systems in Organizations, Wiley, Chichester, 1993.
WOLCOTT, H. F. Writing up qualitative research. Thousand Oaks: Sage Publications, 2001.
YIN, Robert K. Estudos de Caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman , 2005.
Luiz Gustavo Alves de Lara
Eduardo Andre Teixeira Ayrosa
Campus Ecoville
De segunda a sexta-feira: das 8h às 18h
Para acessar o Teste Vocacional e descobrir a carreira certa para você, preencha os campos abaixo.
É bem rapidinho!
Para que possamos agendar a sua vista, preencha o formulário abaixo.